Estudo revela que em 2013, 117 jornalistas foram mortos

 Thiago Carvalho
 
Um estudo elaborado pelo International Press Institute (Instituto Internacional de Imprensa - IPI), publicado no ultimo dia 31, apontou que no ano de 2013, 117 jornalistas foram mortos pelo mundo à fora em exercício da profissão.
O número torna o ano como o segundo mais letal para os profissionais da imprensa desde que o estudo elaborado pela IPI foi iniciado em 1997. O ano de 2012 ainda está como o mais violento da categoria,  com 132 jornalistas mortos, segundo site do instituto.

O Egito, Iraque, Líbia, Sítia e Iêmem, totalizaram juntos o maior número de profissionais mortos: 38. O Haiti aparece com uma morte, e o Brasil com 6, totalizou juntamente com Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Mexico, Paraguai e Peru, 21 jornalistas mortos em trabalho.

Por outro lado, a Comissão de Proteção aos Jornalistas localizado em Nova York, apontou em seu estudo um número bem reduzido ao do IPI. Foram 70 profissionais que morreram a trabalho.
Ambas organizações não têm conclusões diferentes ao afirmar que Síria e Iraque são os países mais violentos.

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